Os girassóis são flores que transmitem felicidade, elas sempre buscam a luz, mas e quando não há luz? Em dias nublados ou chuvosos, essas lindas flores se voltam umas para as outras para dividirem sua luz e suas energias. Em tempos difíceis como esse, precisamos ser girassóis uns dos outros, para nos ajudarmos e nos reerguermos com o máximo de empatia.
Na pandemia que vivemos em 2020, por exemplo, foi um momento de muita fragilidade, um cenário jamais esperado, mas temos a certeza que todos saíram diferentes e esperamos que melhores, afinal, sair igual é não ter aprendizados.
Faça uma pausa
Outro aprendizado que a pandemia nos trouxe foi nos colocar em primeiro lugar, cuidar da nossa saúde mental. É necessário termos uma pausa em nossas vidas, em meio ao caos, como você tem aproveitado ela? Que tal fazer aquilo que estava pendente? Organizar uma bagunça interna ou externa? Que tal aproveitar para ouvir mais aquelas pessoas que estão tão perto de você, mas na rotina do dia a dia estão tão longe. Para outros não há pausa, pois as coisas ficaram ainda mais barulhentas e desgastante e a resiliência se fará necessária, tenha esperança, pois os dias ensolarados aparecerão novamente. E quando não aparecer, lembre-se da metáfora do girassol.
Qual a sua desculpa?
Quando temos um desafio em nossas vidas, muitas vezes criamos obstáculos internos, ou seja, “desculpas” para nós mesmos, sobre o porquê não vamos fazer algo. Por exemplo, na hora da dieta, colocamos a desculpa de “Vou começar novamente na próxima segunda-feira” ou “eu mereço comer esse doce hoje”, muitas vezes as desculpas estão ligadas com a procrastinação, que é aquele famoso “deixar para depois”.
Quem nunca desistiu de uma meta, porque se convenceu de que ela poderia ficar para um outro dia ou momento? Essa frase é muito poderosa, pois nos faz refletir que muitas vezes as nossas maiores barreiras são oriundas de nossa mente e criamos desculpas para fazer menos do que podemos ou simplesmente não fazer, e que temos a capacidade de adaptar esses pensamentos disfuncionais e dizer: “eu quero”, então “eu faço”.
Que tal começarmos a questionarmos as nossas desculpas, que tal sermos mais fortes que elas? Apoiemos uns aos outros e sejamos luz!
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